ÁFRICA da TÁSSIA - PARTE II

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Tenho o prazer de conhecer Roberto Carlos Ramos. Algumas pessoas se lembram dele numa propaganda da Globo que dizia: sou brasileiro, não desisto nunca. É um homem incrível! Li um livro livro escrito por ele e aprendo com ele semanalmente aqui na TV.
Filme de Luiz Villaça tem locações no Parque Municipal e em outros pontos da capital mineira Roberto Carlos Ramos, na vida real, foi menino de rua em Belo Horizonte, ex-interno da Febem, tido como irrecuperável, e que, em meados dos anos 1970, encontrou a redenção ao ser adotado pela francesa Margherit Duvas. Alfabetizado primeiro em francês, passou a viver na Europa e, quando voltou ao Brasil, se profissionalizou como contador de histórias. Na ficção, ontem pela manhã, as suas peripécias pela sobreviência nas ruas da capital mineira daqueles tempos começaram a ser refeitas no longa-metragem O contador de histórias, de Luiz Villaça.
A favela do Acaba Mundo, a Praça Rui Barbosa e outros pontos da cidade passarão por rotina semelhante até o fim da semana. Como a produção se passa nos anos 70, um cuidado especial foi necessário para maquiar as interferências nos monumentos, prédios e até mesmo o trânsito.
O início das filmagens em Belo Horizonte contou com o aval de um convidado especial: o contador de histórias Roberto Carlos Ramos. Bem cedo, ele foi conferir tudo, fez questão de cumprimentar o garoto e a atriz portuguesa Maria de Medeiros, e optou por ir embora, deixando a equipe à vontade. O produtor do projeto, José Ramalho Jr., responsável por filmes como O beijo da mulher aranha, também foi checar de perto o início do projeto em Minas. "Estamos ficcionando uma história real de um ser vitorioso, triunfante, muito integrado com o momento que o Brasil está vivendo: uma sucessão de vitórias", adianta. Com grande expectativa para o resultado final, ele diz que não será um filme sobre violência, Febem, ou a realidade do menor abandonado. Pelo contrário. "Será a história de alguém muito pobre que encontra a redenção", anuncia. Os riscos cercam a iniciativa. "Todo filme é feito para ser sucesso. Mas só saberemos o que ocorrerá depois de pronto", completa o produtor.
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Meu dia é cronometrado. Acordo às 6. Caminho de 6 às 6h50. Tomo café das 6h50 às 7h00. Tomo banho e saio às 7h20. Às 7h45 tô na TV. Essa semana entre 6h50 e 7h00 além de comer eu resolvi lavar a louça do lanche do dia anterior. Depois de tudo lavadinho percebi que meus pés estavam molhados. Olhei pra baixo e vi que do ralo da cozinha estava voltando toda a água usada na lavação. Meia cozinha alagada. E pra completar, Marco Antônio, meu cachorro louco tinha chegado da caminhada com terra nas patinhas, pisado na água e carimbado com lindas patas o resto ainda seco da cozinha e boa parte da sala.
Todo o cronograma teve de ser alterado. Rodo e pano nas mãos lá fui eu gastar uns preciosos 15 minutos limpando tudo. Cheguei depois das 8 na TV, claro. Sorri e fiquei pensando no imprevisível. A gente programa a vida como um computador. Acredita mesmo que tudo vai sair do jeitinho que a gente quer. Mas nunca é.
E pra falar a verdade é aí que está a beleza dela. No que a gente não pode prever. Nas patinhas pelo chão, numa trombada num corredor, numa meia que desfia na hora de sair e a gente resolve sair sem meia. Aliás, sair sem meia pode ser até mais sexy.
Pequenos imprevistos do dia-a-dia fazem a gente ter que escolher entre sorrir ou ficar se lamentando pelo ocorrido. Grandes imprevistos nos mostram como a gente encara a vida e nos obrigam a escolher. Porque mesmo lá na beiradinha do precipício há escolha. Você pode escolher dizer:"ái meu Deus, como minha situação está difícil" e viver no difícil ou você pode escolher a entrega. A entrega é o acreditar. É o jogar pra cima e dizer: vai dar certo!
Eu hoje quero rir das patas pelo chão e acreditar que vai dar certo.
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Um verdadeiro milagre ocorreu, na manhã de ontem, numa rodovia mineira. Duas crianças foram encontradas vivas, depois de ficarem 34 horas sozinhas, no meio do mato, com fome, sede e frio, na ribanceira à margem da MG-020, km 56, em Jaboticatubas, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Nicole Almeida Torres, de 12, e Lorena Silvana Mara Silveira Torres, de 8, sofreram um acidente de carro no qual morreram os pais e os tios. Elas foram salvas por um taxista que passava pelo local e levadas para o Hospital de Pronto-Socorro João XXIII.
O taxista Arilton César Silva, de 37 anos, leva passageiros de Jaboticatubas para BH diariamente. A manhã de ontem parecia mais um dia rotineiro de trabalho até que ele teve a sorte de salvar a vida das duas crianças. Por volta das 11h30, Arilton voltava para a cidade quando viu uma garotinha toda suja, com escoriações e manchas de sangue nos braços e na barriga, no meio da rodovia, pedindo socorro. Lorena contou a ele que desde segunda-feira ia para a estrada pedir ajuda, mas ninguém parava. Nicole lhe pediu água e disse que estava tomando álcool de um vidro encontrado no carro para matar a sede. "A primeira coisa que ela me disse foi 'Deus te abençoe' e eu respondi: 'Ele já me abençoou por eu ter encontrado vocês. E as duas se abraçaram e ficaram juntinhas."
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"Uma civilização é julgada pelo tratamento que dispensa às minorias". Frase de Mahatma Gandhi. Uma menina, uma criança frágil, sozinha e com medo à beira de uma estrada durante horas e horas... Que tipo de sociedade é essa em que a gente vive? Quantos motoristas não passaram pelo local? Eles não pararam pra socorrer essa menina por medo de assalto ou por negligência mesmo... Uma das meninas teve uma fratura no pulso e recebeu alta do hospital hoje. A outra está passando por uma cirurgia e corre o risco de perder a mão. Segundo os médicos se tivesse sido socorrida rapidamente poderia não estar correndo este risco.
É muito triste, gente. Chorei demais por essa menina e por nós todos. Vocês teriam parado na estrada ao ver a menina?
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Ó repórti, vai desculpando, mas encontrei cada coisa que falam do marido dela ... mas cada coisa ... que achei melhor mostrar também onde eles moram. Sabe como é ... não dá pra andar dentro desses Palácios, quer dizer, mansões, quero dizer, casas, com qualquer sapatinho não, muito menos apertando o pé. E de mais a mais a mulher é chic no último! Usa óculos Dior e Rolex de ouro. A gente ADORA ela ... [sabe o que é dona repórti? Dizem - não fui eu, não vi, nem sei - que repórter que falou mal dela morreu ... entendeu agora dona repórti?] Olha, e aí por esses lados do mundo, parece que muitas poderosas são como ela. Tem até uma coisa na África chamada de "síndrome de primeira dama". Tomara que Dona Marisa aqui não pegue essa doença.
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CALENDÁRIO HUMANO
Que idéia! Tinha que ser minha! Mas é dele, e está aqui. E ele ainda é tão legal, tão legal, que soltou de grátis, na rede. Vou logo dizendo que vou copiar! Vou mesmo!
No meu [ já virou meu - essa tal de propriedade intelectual, se depender de mi, vai dar em nada] tô pensando em abrir inscrições para os amigos se candidatarem. Quantos? Vejamos ... 12 meses; 31 dias; 7 dias da semana. CARACA! 50! Não tenho 50 amigos. AHA! Faltou o ano ... então dá ... 51 ! [será que vou ter que pagar roialtis?]
Pronto. Fechado. O Presidente Lula segura o 2009. Crianças!
Inscrições abertas JÁ!
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Hoje eu tirei do armário um casaco antigo que eu adoro. Pensei em dá-lo pra alguém durante os últimos dois anos. Mas acabei não dando. Ele é da leva das roupas de magra. Mas ao contrário de várias outras escondidas de mim lá na casa da minha mãe, ele veio pra BH. Ele é azul mas tinha uma áurea verde de esperança de ex-magra.
Enfim, hoje eu o trouxe pra passear na TV. Não fecha mais como fechava antes, mas ficou legal assim, aberto. Me vestiu bem. Me abraçou com carinho. Gostaria de ser magra novamente. Mas me sinto melhor na minha nova pele.
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futebol ...
Lobito - a caminho
restinga de Lobito
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