O BUDDHA
Passei o dia trabalhando como voluntária na exposição "Relíquias do Buddha" - que viaja o mundo. Tô morta de cansaço. De pé, um baita calor, lugar quente, pressão baixissima, suor o tempo inteiro mas ... uma sensação impressionante! Havia "força" dentro da sala. Proteção. Carinho.
Cheguei a me sentir algumas vezes, sem espaço concreto.
Sem peso.
E bem Bahia, a exposição foi no Museu da Misericórdia.
A monja guardiã das relíquias, a italiana Siliana Bosa, explicou o que são estes objetos sagrados. “Existem três tipos de relíquias”, disse. “Alguns objetos que pertenceram aos mestres, seus restos mortais, como dentes e pedaços de ossos e os rindzens, que são objetos encontrados depois da cremação de grandes mestres, em meio às suas cinzas. Eles se parecem com pérolas ou pequenos cristais e são a materialização da bondade amorosa deles”, explicou. Ainda segundo ela, a bondade amorosa está presente em todos os seres e o contato com as relíquias faz com que este sentimento desperte em nós. “Desejamos dedicar os méritos deste trabalho ao povo tibetano que está enfrentando sérias dificuldades neste momento”
A próxima parada das Relíquias é em Curitiba. Terra da Divina San. Abril 11, 12, 13 e 14 nas Faculdades Integradas "Espírita" Rua Tobias de Macedo Júnior, 333 Santo Inácio.
A exposição faz parte do Proejto Maytreia. Tem mais AQUI.
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Marcadores: Denis Rivera
3 Comentários:
Uau, essa força eu ja´senti. É para a gente não esquecer que ela está aí, ao alcance da percepção( ou da conexão). bj
E eu perdi. Sniffff
Ari
Oi Ari, tudo bom? Eu sou a San, de Curita, a única não nordestina da parada, portanto desconhecida.
Uma coisa me intriga: você é anônimo e bota nome no comment? Daonde? Meus dois neurônios se entrelaçaram, meu rei ;]
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