Veneza, Paris, Geografia e Beijo na Boca
Conheço gente que conhece Veneza. Conheço gente que conhece Paris.
Algumas dessas pessoas são exatamente como eram antes de viajar. Só que isso sempre me intrigou.
É como ir à Índia e voltar normal.
Como dar de cara com as flores da primavera parisiense e ficar imune? Como navegar nos canais de Veneza e não chorar? Nunca entendi... e nunca perguntei. Mas nestes dias de romantismo na marra - Dia dos Namorados - tive um insight:
É gente que não gosta de beijo na boca! É sim! É gente que não é romântica!
Vamos com calma... calma... Não é que não ama, que não é apaixonado, que tem outra ou outro. Não é nada disso. São pessoas... digamos... mais práticas, mais objetivas, até mais maduras - diriam alguns analistas da hora. Claro que podem surpreender dentro de quatro paredes - até porque, todo mundo pode - mas não se engane: seu presente de Dia dos Namorados será mais útil do que lindo e o Beijo na Boca não terá nada de cinematográficos 120 segundos.
Também, nesse mundo cruel, quem quer ser romântico? (nós queremos... eu sei... eu sei...)
Verdade é que quem é, até disfarça pra não pagar mico de ser amante a moda antiga brega e ultrapassado.
Também não sei se é possível aprender a ser romântico mas Beijo na Boca tenho um amigo que jura que só aprendeu como é com mais de 60 (ele existe de verdade - e jura que é melhor tarde do que nunca).
De qualquer forma, posso dizer com toda segurança que tem Beijo na Boca que vale por uma Lua de Mel inteirinha!
Mas você querida amiga, querido amigo, use sua percepção, pergunte se for o caso, mas não viaje para o lugar errado só porque amar é bom (bom não, é ótimo) e porque aprendeu desde sempre que existem lugares especiais para o amor! Esqueça isso!
Se teu amor é do tipo menos aqui e mais ali, estude bem o mapa mundi e todos os anexos. Existem lugares incríveis fora dos cartões postais e até fora dos mapas.
Tá certo que provavelmente você nunca vai ganhar um anel de brilhante da Tiffany dentro de uma taça de champanhe, mas quando teus amigos falarem (entediados) de Paris, você vai poder contar como foi aquele beijo de 3 segundos no alto do Kilimanjaro. E afinal, que diabos de amante vai se preocupar com a geografia que não seja a do corpo mais próximo? Ui...
Assim sendo,
Feliz Dia dos Namorados. Seja onde for.
Com Beijo na Boca. Seja como for.
Algumas dessas pessoas são exatamente como eram antes de viajar. Só que isso sempre me intrigou.
É como ir à Índia e voltar normal.
Como dar de cara com as flores da primavera parisiense e ficar imune? Como navegar nos canais de Veneza e não chorar? Nunca entendi... e nunca perguntei. Mas nestes dias de romantismo na marra - Dia dos Namorados - tive um insight:
É gente que não gosta de beijo na boca! É sim! É gente que não é romântica!
Vamos com calma... calma... Não é que não ama, que não é apaixonado, que tem outra ou outro. Não é nada disso. São pessoas... digamos... mais práticas, mais objetivas, até mais maduras - diriam alguns analistas da hora. Claro que podem surpreender dentro de quatro paredes - até porque, todo mundo pode - mas não se engane: seu presente de Dia dos Namorados será mais útil do que lindo e o Beijo na Boca não terá nada de cinematográficos 120 segundos.
Também, nesse mundo cruel, quem quer ser romântico? (nós queremos... eu sei... eu sei...)
Verdade é que quem é, até disfarça pra não pagar mico de ser amante a moda antiga brega e ultrapassado.
Também não sei se é possível aprender a ser romântico mas Beijo na Boca tenho um amigo que jura que só aprendeu como é com mais de 60 (ele existe de verdade - e jura que é melhor tarde do que nunca).
De qualquer forma, posso dizer com toda segurança que tem Beijo na Boca que vale por uma Lua de Mel inteirinha!
Mas você querida amiga, querido amigo, use sua percepção, pergunte se for o caso, mas não viaje para o lugar errado só porque amar é bom (bom não, é ótimo) e porque aprendeu desde sempre que existem lugares especiais para o amor! Esqueça isso!
Se teu amor é do tipo menos aqui e mais ali, estude bem o mapa mundi e todos os anexos. Existem lugares incríveis fora dos cartões postais e até fora dos mapas.
Tá certo que provavelmente você nunca vai ganhar um anel de brilhante da Tiffany dentro de uma taça de champanhe, mas quando teus amigos falarem (entediados) de Paris, você vai poder contar como foi aquele beijo de 3 segundos no alto do Kilimanjaro. E afinal, que diabos de amante vai se preocupar com a geografia que não seja a do corpo mais próximo? Ui...
Assim sendo,
Feliz Dia dos Namorados. Seja onde for.
Com Beijo na Boca. Seja como for.
Marcadores: Denis Rivera
3 Comentários:
Nussa!!!!!! Deu 3 tipos de arrepios aqui, mulher!!!! Que texto mais, mais... mais Beijo na Boca! É, realmente, concordo com vc. Beijar na boca pode substituir muitas massagens, muito sexo e muitos casamentos... Mas tem que ser com doação, senão não dá.
Ah! Aproveita e dá uma olhada nas suas mensagens do face. Mandei um "oi" por lá há algum tempo... Beija (e muito)
e daí meninas, beijaram muiiiiito???
Mana
Conheço "alguém" que se cagou tôda pq. disseram que beijo de língua engravidava.
rs.rs.rs.rs.rs.rs.
Mano
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