domingo, 29 de julho de 2012

DOS APELIDOS

O sujeito nem tem cara de... mas o troço cola e nunca mais sai. O figura cresceu, afinou, mas continua sendo chamado de Gordo. A outra pode ter filho a qualquer momento, mas é chamada de "Dadáda". E tem a Lalála. A família por aqui tem a "Nega", o "Neguinho", o "Nê", o "Nenê", todos branquelos com mais de 60 anos. Pois o meu tem sotaque baiano...Dó. E uma origem. Explico: foi lá que ganhei a "nomeação" dada pelos alunos da pró Ró (claro que ela tb foi batizada por lá) É baiana essa coisa de encurtar os nomes de um jeito carinhoso. É que eles são "jeitosinhos",diria a dona Aldema lá pelos States. Mas o fato é que esse apelido tem rendido variações nada jeitosinhas. Apelido é coisa que pega.
Dó – de penalizada ( tadinha... é empreguete)
Dó! ré mi fá...(cantarolou um “inspirado”)
Dodô , o pássaro (sorriu o canalha,se achando Ô piadista)
Doro- dourou o quê aí no forno? ( a mãe da patroa)
Dózinha – sempre com o tom de pedido irrecusável (usado pela patroa e toda a família dela)
Ainda bem que não resolveram usar o prefixo do nome, né não?
Dorotéia Sant'Anna

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6 Comentários:

Anonymous Rosana Zucolo disse...

Vc esqueceu do Dóti, com que as meninas aqui te chamam quando querem brincar.

29.7.12  
Blogger D disse...

Eu prefiro Do! Meu lado baianês tá fortissimo...

30.7.12  
Anonymous denis rivera disse...

Eu ADORO apelidos e gostaria de ter vários. No máximo vem um Dê! Quando vem um Deninha ou Denizinha... vem bomba junto... mas gozado é que nos últimos tempos tenho ouvido "Rivera" ou "Riverinha" e essas pessoas nem desconfiam quem foi o primeiro a me chamar assim... Nome pequeno não dá muita margem a diminutivos ...

30.7.12  
Blogger Amélia disse...

Ô Dozinha! Eu tô contente mesmo é de ver um post teu! Ainda bem que tudo ficou resolvido! Lindinha! Eu estava com saudades! Abraços.

30.7.12  
Anonymous Dorotéia disse...

Ô Amélia, tudo se resolve nessa vida de um jeito ou d'outro! E cá pra nós, ainda bem que as patroas mandaram tirar aquele link do FB aqui da página. Me incomodava a coisa ostensiva ali, e também a pressão que ela significava.Gosto assim, do intimismo. besos

31.7.12  
Blogger Dna. Bona disse...

Ah, De, discordo com essa história de nome curto não dar para criar apelido... Dá sim. O meu navega do "Ni", por "Nivs", Nívola, Nivioleta.Quando as pessoas querem brincar, não tem jeito. O meu filho Diogo já virou Digolêncio, mas o que pegou mesmo foi o bisnaga pelo formato cumprido e magro... Enfim, tem pra todo gosto. Particularmente eu só mudo o nome de uma pessoa quando eu gosto muito dela e tenho intimidade e daí não consigo mais chamar pelo nome normal. Por isso hoje ainda indico meu primo que é fisioterapeuta por Tato. Num consigo chamar ele pelo nome que é herdado do pai. Acho muito pesado... Enfim. E tenho amigas que já me deram bronca e me proibiram de colocar diminutivo no nome do filho, meu afilhado. Como se a gente pudesse controlar a titulação apelidística... Apelido vem quando a gente menos espera e gruda. Num tem jeito.

31.7.12  

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